Basicamente, são calcificações que se formam dentro dos rins por agrupamento de cristais.
Se formam a partir da junção de vários cristais que costumamos formar dentro do nosso rim.
Elas podem ter várias composições: oxalato de cálcio, fosfato de cálcio, ácido úrico, fosfato amoníaco magnesiano, cistina, indinavir. De modo geral, cada composição tem suas características, algumas mais duras e difíceis de tratar do que outras
A maioria dos pacientes têm pedras nos rins, mas não sentem nada. Inicialmente um check-up com ultrassom do abdome poderá identificar. Por isso, é importante que você se consulte regularmente com um médico urologista.
A princípio, depende do tamanho, se a pedra é dura ou mole, ou ainda, onde elas estão localizadas.
Na maioria das vezes a cirurgia para retirada das pedras não tem cortes. É feita com laser por dentro do canal urinário ou através do bombardeamento da pedra por uma bolha externa chamada “LECO”.
Normalmente, esse procedimento pode durar 30 minutos ou até mais de 2 horas, a depender da complexidade do cálculo.
Os risco mais comuns são: infecções urinárias, sangramento, uso prolongado de cateter duplo J.
Caso a cirurgia envolva uso de laser, em 2 dias o paciente poderá exercer suas atividades normais. Por outro lado, no caso de cirurgias mais complexas, pode durar até 7 dias a recuperação.
O Dr. Lucas Alexandria é Urologista em João Pessoa e pode tirar quaisquer dúvidas que você tenha sobre este procedimento.
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