A reposição hormonal masculina, essencial para homens com baixa testosterona, é conduzida por endocrinologistas ou andrologistas. Esses médicos diagnosticam e tratam distúrbios hormonais, ajudando a melhorar energia, libido e massa muscular, além de aliviar sintomas como fadiga e depressão.
O tratamento é personalizado, combinando medicamentos e mudanças no estilo de vida, como exercícios e dieta balanceada, para restaurar o equilíbrio hormonal.
Se você enfrenta sintomas de baixa testosterona ou quer saber mais sobre os benefícios da reposição hormonal, continue lendo nosso artigo para obter todas as informações necessárias.
Para realizar a reposição de testosterona, é possível procurar tanto um andrologista quanto um endocrinologista. Ambos são profissionais capacitados para tratar questões hormonais masculinas, mas com focos ligeiramente diferentes.
O andrologista é um urologista especializado em saúde reprodutiva e hormonal masculina, tratando condições como disfunção erétil, infertilidade e baixa testosterona. Já o endocrinologista, por outro lado, tem uma formação voltada para distúrbios hormonais em geral, incluindo diabetes, problemas da tireoide e deficiências hormonais como a baixa testosterona.
Ao consultar qualquer um desses especialistas, você receberá um diagnóstico detalhado e um plano de tratamento personalizado para atender suas necessidades.
Para recuperar o eixo hormonal masculino, o objetivo principal é restaurar a produção natural de testosterona. Isso envolve tratar os efeitos colaterais de qualquer uso anterior de esteróides anabolizantes (por exemplo), e garantir que a produção de testosterona continue após a intervenção.
Somado a isso, é importante também restaurar ou, pelo menos, recuperar parcialmente a produção de espermatozoides. Assim, esse processo pode incluir a utilização de medicamentos específicos, mudanças no estilo de vida, como exercícios físicos e uma dieta equilibrada, e monitoramento médico regular com um andrologista para acompanhar o progresso e ajustar o tratamento se necessário.
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A princípio, para fazer o corpo voltar a produzir testosterona naturalmente, é essencial adotar uma abordagem multifacetada. Ou seja, aliar práticas como exercícios físicos regulares, especialmente musculação e treinos de alta intensidade, uma vez que eles podem estimular a produção hormonal.
Somado a isso, uma dieta equilibrada rica em proteínas, gorduras saudáveis e micronutrientes como zinco e vitamina D também é fundamental. Reduzir o estresse e garantir uma boa qualidade de sono também são importantes para manter os níveis hormonais em equilíbrio.
No entanto, para garantir que essas estratégias sejam eficazes e seguras, é crucial consultar um endocrinologista ou andrologista. Esse profissional pode realizar exames detalhados para avaliar seus níveis hormonais e identificar possíveis causas subjacentes para a baixa testosterona.
O zinco e as vitaminas A e D desempenham um papel fundamental no aumento natural dos níveis de testosterona no sangue. Logo, uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes como esses, é essencial para promover a saúde hormonal.
Além disso, como mencionado, adotar um estilo de vida saudável, incluindo a prática regular de atividade física, especialmente musculação, e garantir um sono regenerador, também contribui para esse processo.
Não há um “melhor” remédio para reposição hormonal masculina, pois a escolha depende das necessidades individuais de cada paciente, das características específicas de sua condição de saúde e do diagnóstico de um médico.
Como mencionado, para realizar uma reposição hormonal masculina de forma natural, é importante incluir alimentos ricos em zinco, vitamina A e vitamina D na dieta.
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Geralmente, por volta dos 40 anos, os homens experimentam uma diminuição natural nos níveis de testosterona devido ao envelhecimento. Esse fenômeno é conhecido como “andropausa”. No entanto, é importante lembrar que nem todos os homens apresentam sintomas dessa condição, ao contrário do que acontece na menopausa feminina.
Ela é indicada principalmente quando há hipogonadismo, uma condição em que os testículos não produzem testosterona suficiente. Isso pode ocorrer devido a problemas nos próprios testículos, chamado de hipogonadismo primário, ou devido a disfunções no hipotálamo ou na glândula pituitária, conhecido como hipogonadismo secundário.
Essas condições são fundamentais para determinar a necessidade de reposição hormonal masculina.
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Nessas ocasiões, o corpo dá sinais claros, como, por exemplo:
É importante notar que, devido ao estilo de vida cada vez mais sedentário, os homens estão experimentando uma diminuição nos níveis médios de testosterona em idades mais jovens. Além disso, condições como obesidade e diabetes podem agravar o problema e piorar os sintomas, por isso, consulte um médico regularmente.
Para diagnosticar a diminuição da testosterona em homens, é necessário realizar uma avaliação clínica e exames de sangue para medir a testosterona total. Homens entre 40 e 70 anos normalmente experimentam uma queda nos níveis de testosterona total.
Portanto, não se surpreenda se a sua vida sexual for afetada, já que essa diminuição hormonal pode ter um grande impacto na sexualidade.
Com base nos sintomas relatados, o médico pode solicitar vários exames de sangue para uma avaliação mais detalhada da saúde do homem. Esses exames incluem a medição da testosterona total e livre, PSA (Antígeno Prostático Específico), FSH (Hormônio Folículo-Estimulante), LH (Hormônio Luteinizante) e prolactina.
Apesar de a prolactina ser mais conhecida como um hormônio feminino, seus níveis elevados podem indicar disfunções hormonais em homens também.
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Existem algumas situações em que a reposição hormonal masculina não é recomendada. Homens com câncer de próstata, por exemplo, onde a testosterona pode estimular o crescimento desses tipos de câncer. Homens com insuficiência cardíaca grave (grau III ou IV), porque a terapia hormonal pode piorar a condição.
Homens com hematócrito (nível de células vermelhas no sangue) superior a 50%, pois a reposição de testosterona pode aumentar ainda mais esses níveis e aumentar o risco de coágulos sanguíneos. E homens que estão tentando ter filhos, já que a reposição de testosterona pode reduzir a produção de esperma e afetar a fertilidade.
Se você se enquadra em alguma dessas categorias, é fundamental discutir suas opções com um médico especializado para encontrar alternativas seguras e eficazes.
Aumentar os níveis de testosterona após os 40 anos pode ser alcançado através de uma combinação de mudanças no estilo de vida e, se necessário, intervenções médicas.
Em primeiro lugar, a duração do tratamento de reposição hormonal masculina varia conforme o tipo de medicamento utilizado. Normalmente, as aplicações são feitas a cada 15 dias se forem usadas substâncias comuns.
Em outros casos, como com o undecilato de testosterona, que é uma forma mais concentrada, as aplicações podem ser feitas a cada 3 meses. O intervalo específico e a duração do tratamento serão determinados pelo médico, com base nas necessidades individuais de cada paciente e nos níveis hormonais monitorados regularmente.
Se você está enfrentando sintomas de baixa testosterona ou deseja saber mais sobre reposição hormonal masculina, marque uma consulta com o Dr. Lucas Alexandria.
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