O que é libido?

Em primeiro lugar, é importante entender o que significa o termo “libido”. A libido é uma “característica” natural dos seres humanos. É por meio da libido que expressamos o nosso interesse e atração sexual, desempenhando um papel crucial na intimidade e nos relacionamentos.

A libido é regulada principalmente por hormônios, como a testosterona em homens e o estrogênio em mulheres, que influenciam o desejo sexual e a capacidade de resposta ao estímulo sexual. 

No entanto, a libido também é profundamente afetada por fatores emocionais e psicológicos. Estresse, ansiedade, depressão e outras condições emocionais podem diminuir o desejo sexual. 

Somado a isso, fatores como a qualidade do relacionamento, a autoestima e a satisfação com a vida sexual também desempenham um papel significativo na regulação da libido.

Portanto, entender a libido envolve considerar tanto os aspectos físicos quanto os emocionais e psicológicos que influenciam o desejo sexual.

O que causa falta de libido?

A diminuição da libido é mais prevalente em mulheres, porém não é incomum que homens também enfrentem esse problema. As causas frequentemente incluem (mas não se limitando à elas):

• Diminuição dos níveis hormonais, podendo ser decorrente do envelhecimento ou não;
• Presença de doenças crônicas;
• Traumas psicológicos;
• Uso de medicamentos;
• Dificuldades no relacionamento afetivo; e
• Ansiedade, fadiga e estresse.

O que pode causar a falta de desejo no homem?

Como mencionado, a libido masculina é impulsionada pela presença do hormônio testosterona. No entanto, à medida que os homens envelhecem, assim como nas mulheres, há uma diminuição na produção desse hormônio, o que pode resultar em uma redução do desejo sexual.

Além disso, problemas como ejaculação precoce e disfunção erétil também podem afetar negativamente a libido masculina. Essas condições não apenas causam estresse e ansiedade, mas também têm um impacto significativo no desejo sexual dos homens.

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Como resolver a falta de desejo masculino?

Em primeiro lugar, é importante ressaltar que, antes de iniciar qualquer tratamento, é fundamental buscar orientação de um andrologista ou urologista, que realizará uma investigação detalhada das causas do problema.

Assim, com base nesse diagnóstico, o médico indicará o tratamento mais adequado.

Mas, de modo geral, as opções de tratamento podem variar dependendo do caso, mas algumas das mais comuns incluem:

• Psicoterapia: Recomendada quando o problema tem origem em questões psicológicas. Terapias individuais ou de casal são frequentemente indicadas para abordar essas questões.
• Reposição hormonal: Indicada quando há alterações nos níveis de testosterona no organismo. É essencial ressaltar que a reposição hormonal deve ser realizada apenas sob orientação médica.